The Killers fará duas apresentações no Brasil em Novembro, dia 21 em São Paulo, na Arena Skol Anhembi, e dia 24 no Rio de Janeiro, na HSBC Arena. Os shows fazem parte da turnê do último disco "Day & Age". Mas essa não é a primeira vez que a banda dá as caras por aqui, a primeira vez foi no Tim Festival em 2007. Alguém aí tava lá? :)



E quem também esteve no Brasil em 2007 e volta esse ano é a fofa da Lily Allen! A cantora confirmou os shows em setembro no Brasil, sendo uma apresentação em São Paulo, no dia 16, e outra no Rio de Janeiro, no dia 17. Os ingressos começaram a ser vendidos no dia 29 de julho.

Show São Paulo
Data: 16 de setembro, às 22h.
Onde: Via Funchal - (11) 2198-7718 (Call Center)
Preços: R$ 280,00 (pista premium, em pé) / R$ 180,00 (pista) / R$ 150,00 (mezanino) / R$ 250,00 (camarote).

Show Rio de Janeiro
Data: 17 de setembro, às 22h.
Onde: HSBC Arena - (21) 3035-5200
Preços: R$ 120,00 (pista e nível 1) e R$ 240,00 (área vip e camarote).


O Ting Tings, agitadíssima dupla de Manchester, considerada uma das melhores bandas para pista de dança do momento, ainda não está confirmado 100% mas tudo indica que o show acontecerá em Novembro no festival Planeta Terra. Assim que eu tiver mais informações sobre a confirmação aviso aqui, ok?

E pra quem ainda não conhece o som do Ting Tings:

E falando em Ting Tings...
A vocalista Katie White tem um estilo super divertido, ela abusa de cores vibrantes, cortes assimétricos, muita meia-calça, shorts, calças skinny, camisetas descoladas, tênis e leggings combinadas com ankle boots coloridas ou pretas. Tudo bem irreverente, colorido e com a pegada dos materiais futuristas.




Antes da fama, Katie trabalhava numa loja de roupas de uma chinesa chamada Ting Ting.
“Achei o nome adorável. Também pode se referir a um som da inovação ou à cabeça aberta. Como o 'ting' que você ouve quando tem uma idéia”, diz Katie. Jules (seu companheiro de banda) também adorou a idéia de eles se tornarem Ting Tings. O nome é formado por dois Tings “e nós também éramos uma dupla”. Como o tilintar de um sino, o novo apelido tinha a perfeição rítmica de uma onomatopéia. “Também somos muito percussivos”, explica Jules.



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